19 de novembro de 2013

PALESTRA “Química sustentável no séc. XXI”

Na próxima 5ª feira dia 21 de novembro às 8h e 30m vamos ter uma palestra na Biblioteca da nossa Escola subordinada ao tema “Química sustentável no séc. XXI”, no âmbito da Semana da Ciência e Tecnologia organizada pela Faculdade de Ciências e Tecnologia. A palestra será dinamizada por duas docentes do departamento de Química desta instituição, a Doutora Alice Pereira, professora auxiliar, e a Doutora Cristina Timóteo, investigadora. Esta palestra dirige-se aos alunos de Ciências e Tecnologias do 10º ano, mas convidamos todos os que queiram a assistir a estarem presentes. Grupo 510

13 de novembro de 2013

O Lisbon & Estoril Film Festival 2013 ainda decorre


Esta semana destacamos: 4ª feira (13)- 19h30 - Museu Nacional de História Natural e da Ciência [Paul Auster e J. M. Coetzee] “Here and Now: Letters (2008-2011)”, correspondência trocada entre Paul Auster e J. M. Coetzee, lida pelos próprios escritores 5ª feira (14)- 19h30 - Museu Nacional de História Natural e da Ciência “Num País Onde Não Querem Defender os Meus Direitos, Eu Não Quero Viver ” lido por Jorge Silva Domingo (17) - 17h [CinemArt] - Espaço Nimas Arte urbana - hoje e amanhã de vhils, ±, BLULU, AKAI AKAI e outras escolhas de ANGELO ANGELO MILANO 90’ Apresentação de vhils Domingo (17) - 19h45 - [Encontros - ]Espaço Nimas “Being Juliette Binoche : Actriz e Artista” Conversa com Juliette Binoche

6 de novembro de 2013

Uma livraria diferente. Um espaço a não perder.

Igreja de Santiago, Óbidos.

Inserida no projeto Óbidos Vila Literária, a Grande Livraria de Santiago desperta muitas atenções. Para saber mais clica aqui.

5 de novembro de 2013

Ondjaki recebe Prémio José Saramago 2013


É no dia que vence o Prémio Saramago pelo romance "Os transparentes", que Ondjaki lança "Uma escuridão bonita", com ilustrações de António Jorge Gonçalves e editado pela "Caminho"
O Prémio José Saramago é o segundo galardão que Ondjaki recebe este ano, depois do Prémio Fundação Nacional do Livro Infantil, pela obra de ficção juvenil “A bicicleta que tinha bigodes”, que lhe tinha já valido o Prémio Bissaya Barreto, no ano passado.
Ondjaki, pseudónimo literário de Ndalu de Almeida, é um termo da língua umbundu que significa “guerreiro”. O autor estreou-se literariamente em 2000 com o livro de poesia “actu sanguíneu”, que lhe valeu uma menção honrosa do Prémio António Jacinto, nesse mesmo ano.
A obra “Os transparentes” foi publicada em 2012 pela Editorial Caminho e, segundo Vasco Graça Moura, surpreende pela “maneira como a sua utilização da língua portuguesa é, não só capaz de captar com a maior naturalidade as mais diversas situações num contexto social tão diferente do nosso, mas comporta em si mesma fermentos de uma inovação que espelha com força e realismo um quotidiano vivido na sua trepidação e também funciona eficazmente ao restituí-lo no plano literário”.
A presidente da Fundação Saramago afirma, por seu turno, que “ao lermos ‘Os transparentes’ temos a sensação de estar a ler uma literatura inaugural”.
“Sabemos que não é assim, que Angola tem grandes escritores e que muitos fazem do português em África um idioma sólido, versátil e belo, e que também Ondjaki faz parte de uma poderosa constelação”, salienta Pilar del Río.
Segundo a sinopse da obra, publicada pela Caminho, “com o presente romance, de novo aparece Luanda - a Luanda atual do pós-guerra, das especificidades do seu regime democrático, do ‘progresso’, dos grandes negócios, do ‘desenrasca’ - como pano de fundo de uma história que é um prodígio da imaginação e um retrato social de uma riqueza surpreendente”.
Paulo José Miranda, Adriana Lisboa, José Luís Peixoto, Gonçalo M. Tavares, Valter Hugo Mãe, João Tordo e Andréa del Fuego foram os nomes premiados com este galardão nas edições anteriores.

Fonte: SAPO


3 de novembro de 2013

Miguel Gameiro - Dá-me um abraço


Os premiados 2013 do DocLisboa voltam a falar português


É um filme português o grande vencedor do concurso internacional do DocLisboa.
Depois de ter conquistado três prémios no festival de Locarno, E agora? Lembra-me, o diário da luta de Joaquim Pinto com um tratamento experimental contra a hepatite C, sagrou-se triunfador no Doc, com três estatuetas entre os quais o galardão máximo do festival, o Grande Prémio Cidade de Lisboa. Gonçalo Tocha, que venceu a competição internacional em 2011 com É na Terra, não É na Lua, ganhou este ano o prémio de melhor longa-metragem com A Mãe e o Mar, o seu olhar para as desaparecidas companhas femininas de pesca de Vila Chã.
E agora? Lembra-me é o “bloco de notas” de um ano de vida de Pinto, uma das figuras-chave da geração do cinema português revelada na década de 1980, e do seu companheiro, Nuno Leonel; longamente aclamado pela crítica internacional, o filme venceu ainda os prémios Universidades e CPLP (para o melhor filme de língua portuguesa das secções competitivas).
Fonte: PÚBLICO

Mia Couto vence prémio internacional Neustadt

O escritor moçambicano Mia Couto foi distinguido com o prémio internacional de literatura Neustadt, atribuído de dois em dois anos pela Universidade de Oklahoma.
Mia Couto é o pseudónimo de António Emílio Leite Couto, de 58 anos, autor que já recebeu os prémios Camões, Eduardo Lourenço e o da União Latina de Literaturas Românicas.
"A Confissão da Leoa", editado o ano passado é o seu mais recente livro.
Fonte: SOL