Foi o símbolo de uma época. O “lápis azul ” riscou notícias, fados, peças de teatro e livros, apagou anúncios publicitários, caricaturas e pinturas de parede.
Sendo proibida qualquer referência ao material censurado, poucas foram as oportunidades de ver o que se perdeu. A exposição “O Lápis Azul: A Censura do Estado Novo”, mostra uma pequena parte desse espólio. Mas ilustra o grande alcance da actuação censória que vigorou 48 anos, desde o Golpe Militar de 28 de Maio de 1926 aos regimes de Oliveira Salazar e Marcello Caetano. (in A Página da Educação)
postado por ana lima
2 comentários:
o blog ta fixe!!!
Devia ter vindo ler o texto antes de responder ao desafio na BE.
RRD 8ºC
Obrigada! Pois devias... pode ser que agora fiques 'cliente' habitual...:-))
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